Sunday, March 27, 2011

Quando a boca cala, o corpo fala.

"Quando a boca cala, o corpo fala. Quando a boca fala, o corpo sara."

É interessante este alerta colocado na porta de um espaço terapêutico.

Muitas vezes... 
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando a raiva não consegue sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
A dor no ombro sinaliza o excesso de fardos e de obrigações.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a criança interna tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.

E as tuas dores caladas? Como elas falam no teu corpo?

Mas, cuidado. Escolha o que falar, com quem falar, onde, quando e como! Crianças é que contam tudo para todos, a qualquer hora, de qualquer forma. Passar relatório é ingenuidade.
Escolha alguém que possa lhe ajudar a organizar as ideias, harmonizar as sensações e recuperar a alegria.
Todos precisam saudavelmente de um ouvinte interessado.

Mas tudo depende, principalmente, do nosso esforço pessoal para fazer acontecer as mudanças na nossa vida!!!

"A amizade é a mais pura forma do amor de Deus, porque nasce do livre arbítrio do coração." (Paramahansa Yogananda)

Quando a boca cala, o corpo fala. Quando a boca fala, o corpo sara.

Eis um ditado que mostra, de forma simples, a importância de verbalizar o que sentimos e pensamos, pois
o que não é expresso tende, mais cedo ou mais tarde, a afetar nosso bem-estar e até nosso estado de alma.

Segundo o psicólogo Waldemar Magaldi Filho, professor da Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo, ao entrar em contato com seu colorido interior, dispondo-se a abrir e a contar suas experiências, sejam elas boas ou ruins, muito do que foi vivenciado pela pessoa se ilumina.
Narrando os fatos, percebemos que eles talvez não sejam tão negativos quanto pensávamos, que a raiva que alguém despertou em nós diminuiu, que o trauma que sofremos já não assusta tanto, que nossas vitórias foram mais importantes do que pareciam, explica o especialista. Da mesma maneira, o que a princípio foi visto como algo trágico pode, com o passar do tempo, se revelar uma grande oportunidade de crescimento. Isso é o que chamamos de re-significar, ou seja, atribuir um novo sentido às coisas, completa.
O ato de falar sobre si mesmo é a base da psicoterapia, mas não é só no consultório que isso traz benefícios. Aliás, o simples fato de compartilhar as próprias ideias com alguém faz um bem danado. E, se você não tem para quem falar, escreva, recomenda Waldemar.

Wednesday, March 23, 2011

E se... ?

Cara, eu odeio isso.
O que não foi feito, já era! Pra que remoer o passado?!
Mas eu gosto de solução. Gosto das coisas claras como água... límpidas, ainda que para mostrar toda imperfeição.
Eu sei lidar com o imperfeito... Com o mal resolvido, não!

E é a falta de respostas que me enlouquece, que me entorpece, que me trava.
É o descontentamento com o desfecho que não vi, com o castelo que, quando avistei, no abismo desmoronou.

E eu só me perguntava "o que foi que eu perdi?!"... E até hoje eu não sei... E o não saber me consome.

Deus, ajuda-me no que fazer. Será que é isso um dos empecilhos que afetam minha saúde?!
Tô tão confusa... tão ferida... tão desolada. E ele já não está aqui pra me consolar... faz tempo.

Se eu voltar com essa conversa, o que vai aparecer de gente falando que "quem vive de passado é museu" num tá escrito... mas foi dando ouvidos ao senso comum que eu me meti nessa merda gigante, inclusive, a de não admitir estar doente.

Não dá mais pra tapar o sol com a peneira. Não dá pra aceitar prêmio de consolação só pra não encarar a mim mesma. "O Monstro e a Fuga em Blumenau" voltam à cena... mas, dessa vez, não é pelo Leandro.

Ê, Juju... quando é que tu vai crescer, guria?!
Parece que ouço a tia Tânia me falando do meu "mundinho cor-de-rosa"... me advertindo pra sair dele logo, antes que me magoassem... too late, titia; agora já foi!

E se não foi não é?!
Gostaria de me confrontar sem nenhuma esperança ou desejo de. É aquele medinho, misto com vaidade, orgulho besta de gente idiota! Medo da humilhação mesmo já estando lançada ao chão. What the hell with me?! I don't really know... but I wish I do.

Queria dormir e acordar num mundinho perfeito, naquele dia seguinte que acabou naquela mesma noite com uma notícia surpreendentemente bombástica que não me deixou dormir nas três noites seguintes, que não me deixou apreciar a comida que comia (não queria me alimentar). Nunca antes na história da minha vida (parafraseando o nosso ex-presidente, rs) eu me vi daquele jeito. Nunca estive tão segura e, em seguida, sem chão. O tudo, de fato, tornou-se nada... e eu chorei amargamente.

Já chega de lembrar e recontar. Preciso mesmo dar solução ao meu "causo" de saúde. Por isso, mais uma vez eu peço: MEU DEUS, ME AJUDE!

#oremos.
beiJu***

Thursday, March 17, 2011

Mente rasa...

É uma sensação de impotência tão absurda. Queria muito conseguir me concentrar em algo que não fosse esse nada (TUDO) que penso tão constantemente, e que não me deixa dormir, comer, nem produzir algo útil.

Os livros de logística estão aqui, a planilha de auditoria também. Tenho ainda os exercícios do Nelson e as listas de algoritmo. Por que eu não tô conseguindo??? Eu sei que sou capaz!

No trabalho que me exige atenção, tudo era pura tensão... mas não posso me afastar do mundo pra sempre, EU QUERO VOLTAR!!! Mas daí, eu falho, choro e quero descer do mundo... #great! Que raio de pessoa inútil-sentimental-xiliquenta eu sou, hein?!

Só quero ser outra vez. Reter informações, lembrar compromissos importantes, aprender! Contribuir para o mundo com o meu pouco que agora é nada.

Meu ouvido apita, minha cabeça dói, meus membros enfraquecem, meus olhos apagam... mas eu não quero morrer!
Tá osso... e dá medo. Muito medo!

Senhor, ajuda-me!
#bomdia***

Sunday, March 13, 2011

O segredo das mulheres no banheiro

Outro e-mail muito bom que recebi da Lari... rs.

***


Revelamos a origem da demora das mulheres no banheiro, numa tocante história contada por uma mulher.


  
O grande segredo de todas as mulheres com relação aos banheiros é que quando pequenas, quem as levava ao banheiro era sua mãe. Ela ensinava a limpar o assento com papel higiênico e cuidadosamente colocava tiras de papel no perímetro do vaso e instruía: "Nunca, nunca sente em um banheiro público!" e, em seguida, mostrava "a posição", que consiste em se equilibrar sobre o vaso numa posição de sentar sem que, no entanto, o corpo entre em contato com o vaso. "A Posição" é uma das primeiras lições de vida de uma menina e irá nos acompanhar para sempre. No entanto, ainda hoje, em nossa vida adulta, "a posição" é dolorosamente difícil de manter quando a bexiga está estourando.
Quando você TEM  que ir ao banheiro público, você encontra uma fila enorme de mulheres. Você se resigna e espera, sorrindo para as outras mulheres que também estão com braços e pernas cruzados na posição oficial de "estou me mijando".
Finalmente chega a sua vez, isso, se não entrar a típica mamãe com a menina que não pode mais se segurar. Você, então verifica cada cubículo por baixo da porta para ver se há pernas. Todos estão ocupados. Finalmente, um se abre. Você entra e percebe que o trinco não funciona (nunca funciona); não importa... você inspeciona a área... o chão está cheio de líquidos não identificados e você não se atreve a deixar a bolsa ali, então você a pendura no pescoço e é quase decapitada pela alça porque a bolsa está cheia de bugigangas que você foi enfiando lá dentro.
Mas, voltando à porta...
Como não tinha trinco, a única opção é segurá-la com uma mão, enquanto, com a outra, abaixa a calcinha e se coloca "na posição".
Alívio...... AAhhhhhh.....finalmente...
Aí é quando os teus músculos começam a tremer... Porque você está suspensa no ar, com as pernas flexionadas e a calcinha cortando a circulação das pernas, o braço fazendo força contra a porta e uma bolsa de 5 kg pendurada no pescoço. Você adoraria sentar, mas não teve tempo de limpar o assento nem de cobrir o vaso com papel higiênico. No fundo, você acredita que nada vai acontecer, mas a voz de tua mãe ecoa na tua cabeça: "JAMAIS sente em um banheiro público!!!" e, assim, você mantém "a posição" com o tremor nas pernas... Para tirar essa desgraça da cabeça, você procura o rolo de papel higiênico, maaassss, puuuuta que o pariuuuu....! O rolo está vazio...! (sempre) Então você pede aos céus para que, nos 5kg de bugigangas que você carrega na bolsa, haja pelo menos um miserável lenço de papel. Mas, para procurar na bolsa, você tem que soltar a porta. Você pensa por um momento, mas não há opção... E, assim que você solta a porta, alguém a empurra e você tem que freá-la com um movimento rápido e brusco enquanto grita OCUPAAADOOOO!!!
Aí, você considera que todas as mulheres esperando lá fora ouviram o recado e você pode soltar a porta sem medo, pois ninguém tentará abrí-la novamente (nisso, as mulheres nos respeitamos muito) e você pode procurar teu lenço sem angústia. Você gostaria de usar todos, mas quão valiosos são nestes casos e você guarda um, por via das dúvidas. Você então começa a contar os segundos que faltam para você sair dali, suando porque você está vestindo o casaco já que não há gancho na porta ou cabide para pendurá-lo. Sem falar da porrada que você levou da porta, a dor na nuca pela alça da bolsa, o suor que corre da testa, as pernas salpicadas... Afinal você está exausta.
Você acomoda a roupa rapidíssimo e tira a alça da bolsa por cima da cabeça!...
Você, então, vai à pia lavar as mãos. Está tudo cheio de água, então você não pode soltar a bolsa nem por um segundo. Você a pendura em um ombro, e não sabendo como funciona a torneira, você a toca até conseguir fazer sair um filete de água e estende a mão em busca de sabão. Você se lava na posição de corcunda de notre dame para não deixar a bolsa escorregar para baixo do filete de água... O secador, você nem usa. É um traste inútil, então você seca as mãos na roupa porque nem pensar usar o último lenço de papel que sobrou na bolsa para isso.
Você então sai. Sorte se um pedaço de papel higiênico não tiver grudado no sapato ou a saia levantada, presa na meia-calça, que você teve que levantar à velocidade da luz, e te deixou com a bunda à mostra!
Nesse momento, você vê o teu carinha que entrou e saiu do banheiro masculino e ainda teve tempo de sobra para ler um livro enquanto esperava por você.
"Por que você demorou tanto?"
pergunta o idiota.
Você se limita a responder
"A fila estava enorme"
E ainda tem que aturar aquele risinho irritante de quem "acha" que sabe algo ou alguma piadinha idiota...
  
E esta é a razão porque as mulheres vão ao banheiro em grupo. Por solidariedade, já que uma segura a tua bolsa, a outra a porta e assim fica muito mais simples e rápido já que você só tem que se concentrar em manter "a posição" e a dignidade.

Wednesday, March 9, 2011

Bipolar 2011

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São Paulo, 20 de janeiro de 2011

Ricardo:
Oi, vc está bem ?
me:
Tudo e você?!
Ricardo:
está namorando ?
me:
Não.
Ricardo:
nem ficando com alguem ?
me:
Não.
Ricardo:
e pq não fala mais comigo ?
me:
Porque você não fala comigo, oras! rs
Ricardo:
eu ?
me:
É.. fica só esperando eu correr atrás?! haha
Ricardo:
mas vc nunca corre
nem falou comigo esse ano
me:
É... as coisas mudam.
Ricardo:
pelo jeito os sentimentos tb
me:
Lá vem você com seus dramas... aff!
Ricardo:
drama não, pura realidade
me:
Eu posso dizer que gosto muito mais de você que você de mim, então... porque se o amor é o que o amor faz, você nunca teve/teria nenhum amor por mim! hehe
Ricardo:
lá vem vc com suas filosofias..afff!
me:
Então tá bom... concluo que você quer tudo muito fácil e quando eu te facilito você me chuta. Eu fiz uma escolha pra 2011: SER FELIZ. Se quiser participar, te recebo de braços abertos, caso contrário, I'm so sorry por você, babe.
Ricardo:
confesso que fiquei chateado em saber que vc não gsta mais de mim
me:
Pra você amar é sofrer?!
TÔ FORA!
Já que veio "tirar satisfação", me diz então sobre você... qual a sua escolha?
O que muda/mudou de 2010 pra 2011???
Ricardo:
entre nós ?
me:
Também.
Ricardo:
isso não dá pra escrever


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São Paulo, 24 de janeiro de 2011

Ricardo:
bom dia!
me:
Bom dia!
Ricardo:
td bem ?
me:
ãhan... pena eu estar com uma terrível dor de cabeça. rs
E você?
Ricardo:
sério ? quer que eu me transforme em um remedio
me:
hahahahaha... tá cheio de graça, né?
E você seria mesmo capaz?!
Ricardo:
sim, sim
vc é linda mesmo


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São Paulo, 16 de fevereiro de 2011

Ricardo:
eu te vi ontem, vc está cada dia mais linda
me:
Cuidar de mim que é bom, ninguém quer!
Ricardo:
rsrsrs
eu queria, e como queria
me:
Não te vi...
E não entendi sua mensagem... achei que era engano! rs
Ricardo:
claro que não
se não fosse esse filho, pediria vc em casamento
me:
Que vai fazer da sua vida, afinal?
Ricardo:
eu preciso esperar ele nascer primeiro, e assim decidir a minha vida


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São Paulo, 17 de fevereiro de 2011

me:
Não aceitaria seu pedido de casamento.
Ricardo:
pq ?
me:
Porque eu sou muito confiante e confiável, não suportaria/saberia lidar com seu ciúme.
Teríamos que tratar disso primeiro. Sou bicho solto, Ricardo. Faço minhas escolhas e assumo todas as responsabilidades envolvidas. Não tenho medo de compromisso e sei me comprometer.
Ricardo:
então vc decidiu não ficar mais comigo
me:
Eu disse que precisaríamos resolver esse problema antes... fazer terapia de casal talvez!  hahahahaha
Ricardo:
isso eu acho legal...


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São Paulo, 24 de fevereiro de 2011

me:
Sem graça! --'
Ricardo:
pq amor ?
me [09:49]:
Amor?
 :|
#medo... #muitomedo
Ricardo:
pq ?
me:
Desde quando eu sou seu amor?  [esse é o #medo... ]
Ricardo [10:01]:
sempre foi, sempre
me ajuda ?
me:
Só se você conversar comigo como gente grande!
Ricardo:
como assim amor ?
me:
Ué, conversando, oras!
Você ainda vai me enrolar quanto tempo, Ricardo?


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São Paulo, 25 de fevereiro de 2011

Ricardo:
to triste
me:
E eu mudo alguma coisa pra melhor ou não faço a menor diferença?
Ricardo:
vc é mais que especial


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São Paulo, 03 de março de 2011

Ricardo:
criança
vai andar de patins, karaoque
jogar vide game
vc é assim
cuida da sua vida e nunca mais intrometa na minha
vai lá e me esquece
não fala mais comigo
vai arrumar um namorado e casar, e tenta ser feliz, criança
tchau



Sunday, March 6, 2011

Competição

A vida, cada vez mais, exige que sejamos competitivos. Ser melhor que o outro é uma meta pessoal, íntima e por vezes sem escrúpulos. Mas qual o sentido?!

Se eu for melhor que meu namorado, que ganho com isso?! Não continuo sendo um simples ser humano, ainda cheio de defeitos e cometendo erros banais e ridículos dia após dia?!
E se eu ganhar mais que o meu pai?! Vou deixar de ser filha dele, vou ter mais autoridade na minha casa, vou ter mais conhecimento e experiência de vida que ele, vou merecer mais respeito dos outros?!
O fato de eu ser mais bonita que minha amiga, me faz ter mais e melhores namorados que ela?! Aliás, que é ser bonito?! Isso é tão relativo...
Caso eu vença meu irmão numa discussão, isso significa que sou dona da razão?!
Mas é claro que não!

Tem horas em que o menor parece maior e vice-versa. Quando pensamos crescer, parecemos encolher. O máximo que damos, não corresponde ao mínimo que almejamos.

Seres pequenos, inconscientes de sua pequenez e fragilidade. Mergulhados na vaidade de uma inteligência que ainda não possuímos... cegados pelo eu-sábio que talvez nunca venhamos a ser.

E no pouco que somos, não reconhecemos o muito que avançamos. E quando percebemos, nos envaidecemos demasiado, pensando, ainda que por um só segundo, ser melhor que outro alguém.
Não reconhecemos a luta da labuta que vai dentro de cada um. Só quem carrega sua própria vida, sabe o peso que esta tem...

Falar é fácil, difícil é ser eu.

Te entender é difícil, te julgar é o que sei fazer.

Por isso, sinto-me tola toda vez que o desejo de competição se move dentro de mim. Competir com quem?! A vida é sempre soberana... e lutar contra o que tem que ser, é muita burrice.
Competir contra quem se ama, quer seja amigo, irmão, parente ou namorado, é tolice... o perdedor sempre é você - pelo simples fato de já ter-se deixado vencer (pela competição).

Friday, March 4, 2011

Imagine

"... Imagine all the people
Living life in peace

You may say
I'm a dreamer..."

Detesto ser tão incompreendida. Ser julgada duramente como algo que não sou. Dói na alma... me dilacera... e eu queria não me importar.

Amo meu trabalho... detesto trabalhar fins de semana, mas se for o que tem pra hoje, blz.
Estou cansada... mas não quero parar.

Todo mundo tem problemas, por que eu tenho que ser tão fraca?!
Estou farta de mim mesma, alguém quer trocar de lugar aí?

Não quero aceitar que tô mal, mas crises e falhas me provam o contrário a cada instante. Não tenho mais forças pra lutar contra mim mesma... meu corpo pede socorro. Tenho medo - muito medo.

Ao menos, descobri que não sou, nem preciso ser egoísta. Preciso apenas cuidar de mim.
Minha motivação? Um sem número de pessoas que me amam tanto que eu nem faço idéia... sou muito grata, Deus, pelas lindas flores que puseste em meu jardim. Te amo, Pai!
Amo vocês, pessoas! sz*
beiJu***

"Egoísmo não é viver à nossa maneira, mas desejar que os outros vivam como nós queremos."
(Oscar Wilde)