Falo como se tivesse morrido... não espero ver mais... não há volta. (Digo, houve ida?! rs)
É muito difícil viver a vida sem ser mal interpretado em algum momento, por alguma pessoa. Humanos, com nossos defeitos e preconceitos, limitamos o bem que o outro nos faz. Fazemos o mal que não queremos, e o bem que queremos não fazemos (Rm 7:19). Amamos com tanta "prisão de ventre" que tornamo-nos frágeis e assinamos gratuitamente nossos atestados de "falíveis" (ou seria "falidos"?).
Onde está a convicção?! Seria ela algo momentâneo e passageiro?
Não. Ela apóia-se na decisão. E enquanto não decidirmos ser felizes, provaremos com mediocridade uma vida que Deus, com seu imenso e perfeito amor, nos proporciona a cada novo e todo dia.
Chega de máscaras, chega de farsas! É hora de crescer... é hora de ser! Completa e intensamente... perfeita imperfeitamente. (;
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